"[E]nquanto educadores, não nos resta, pobres de nós, outro remédio, a não ser o optimismo. (...) quem sinta repugnância pelo optimismo deve deixar o ensino e não pretender pensar em que consiste a educação. Porque educar é crer na perfectibilidade humana, na capacidade inata de aprender e no desejo de saber que a anima, no haver coisas (símbolos, técnicas, valores, memórias, factos...) que podem ser sabidos e que merecem sê-lo, na possibilidade de nos podermos - nós, os homens - melhorar uns aos outros por intermédio do conhecimento." (Savater, em "O Valor de Educar, p. 25)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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